Uma pesquisa feita pelo instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia o Imazon, mostrou que terras que deveriam ser protegidas tiveram 22,5 mil quilômetros quadrados desmatados em menos de uma década. De 2000 a 2008, os parques e reservas da Amazônia sofreram um desmatamento de 22,5 mil quilômetros quadrados – área equivalente à metade do estado do Rio de Janeiro, que tem 43,7 mil km².
O levantamento, feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) levou em consideração as leituras de imagens de satélites feitas pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) durante esse período.
Os dados foram publicados junto com um estudo do instituto em que são analisadas as infrações ambientais cometidas dentro de unidades de conservação – como são chamados tecnicamente os parques, reservas e áreas de proteção. Uma das principais sugestões do Imazon para inibir crimes ambientais dentro de parques e reservas é a prevenção. Segundo Paulo Barreto, pesquisador do instituto, uma das causas do desmatamento descontrolado é que a maioria das reservas estão no papel e não tem uma vigilância permanente.
Veja vídeo com opnião sobre o assunto
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Sabores de Minas em estudo
Em uma conversa bem animada, Maria Cecília, estudante do 7° período de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, falou do seu projeto de monografia. O tema escolhido pela estudante foi: “A história e os costumes de Minas Gerais, contados através da culinária periódica “Sabores de Minas” do Jornal Estado de Minas.
Cecília contou que para definir o assunto de seu projeto, procurou um que gostasse para trabalhar com mais facilidade e ter prazer em estudá-lo. “Acho a cultura de Minas muito interessante, o costume do povo muito próprio e característico”, disse. E acredita que fazer sozinha vai ser um desafio para ela.
Para os autores escolhidos para os estudos, a adoção do hábito mineiro da ingestão de carnes de animais domésticos, de alguns tipos de verduras e legumes e o uso da mandioca e milho na alimentação, estão relacionados com a situação política da época da mineração. Para a estudante, tudo isso se mistura à culinária, cada receita conta um pouca da historia mineira. Um dos livros adotados para a pesquisa é o: Um, dois, feijão com arroz: a alimentação no Brasil de norte a sul, de Cláudia Sapag.
O roteiro gastronômico do Estado de Minas é publicado mensalmente e cada edição traz receitas de uma região diferente do mineiro. Além da culinária local, a página também conta a história da região e dos produtores das iguarias.
A futura jornalista revelou que não perde uma edição das receitas e desde que conheceu, tenta colecionar todas e que geralmente segue as dicas. E acredita que cozinhar é uma das poucas tarefas domésticas que acredita fazer bem.
Cecília contou que para definir o assunto de seu projeto, procurou um que gostasse para trabalhar com mais facilidade e ter prazer em estudá-lo. “Acho a cultura de Minas muito interessante, o costume do povo muito próprio e característico”, disse. E acredita que fazer sozinha vai ser um desafio para ela.
Para os autores escolhidos para os estudos, a adoção do hábito mineiro da ingestão de carnes de animais domésticos, de alguns tipos de verduras e legumes e o uso da mandioca e milho na alimentação, estão relacionados com a situação política da época da mineração. Para a estudante, tudo isso se mistura à culinária, cada receita conta um pouca da historia mineira. Um dos livros adotados para a pesquisa é o: Um, dois, feijão com arroz: a alimentação no Brasil de norte a sul, de Cláudia Sapag.
O roteiro gastronômico do Estado de Minas é publicado mensalmente e cada edição traz receitas de uma região diferente do mineiro. Além da culinária local, a página também conta a história da região e dos produtores das iguarias.
A futura jornalista revelou que não perde uma edição das receitas e desde que conheceu, tenta colecionar todas e que geralmente segue as dicas. E acredita que cozinhar é uma das poucas tarefas domésticas que acredita fazer bem.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Briga por Audiência: Globo x Record
As acusações feitas pelo Ministério Público contra a Igreja Universal do Reino de Deus, acusando o bispo Edir Macedo, de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, não só redeu especulações na mídia como despertou a rivalidade da Rede globo e a Rede Record.
Na última quinta-feira as duas emissoras trocaram ataques durante os principais telejornais, utilizando entrevistas com políticos de renome para sustentarem seus argumentos.
Segundo dados da denúncia a compra de imóveis pelo Rede Record atingiu o valor de R$25,6 milhões e segundo informações do repórter César Tralli informou que dízimos e ofertas só podem ser usados na igreja para obras de fins socias, mas no caso da universal, as ofertas sustentam empresas que visam o lucro.
A IURD segue em guerra e pediu para que a MP investigasse os promotores, em nota a igreja informou que o promotor responsável pelas denúncias já foi investigado por favorecer a Globo.
As investigações do MP, segundo o Jornal da Record, se baseou em imagens feitas pela filiar da Globo no Rio Grande do Sul, há três anos. No vídeo, um pastor aparecer incentivando grandes doações de fiéis, na gravação o pastor diz que vai desfazer de um bem e colocar R$ 10 mil no altar.
O MP do Rio Grande do Sul afirmou nessa segunda - feira que vai investigar se houve conduta CRIM criminosa por parte dos pastores da Igreja durante as campanhas de arrecadação de doações.
“Com a briga as duas emissoras esqueceram de melhorar a qualidade de programação e só pensam na disputa de ibope”, comenta Raquel do Carmo, estudante de jornalismo.
“Tudo indica que a discussão das redes é em função da tele-audiência”, afirma Luciana Coelho, também estudante de jornalismo.
Na última quinta-feira as duas emissoras trocaram ataques durante os principais telejornais, utilizando entrevistas com políticos de renome para sustentarem seus argumentos.
Segundo dados da denúncia a compra de imóveis pelo Rede Record atingiu o valor de R$25,6 milhões e segundo informações do repórter César Tralli informou que dízimos e ofertas só podem ser usados na igreja para obras de fins socias, mas no caso da universal, as ofertas sustentam empresas que visam o lucro.
A IURD segue em guerra e pediu para que a MP investigasse os promotores, em nota a igreja informou que o promotor responsável pelas denúncias já foi investigado por favorecer a Globo.
As investigações do MP, segundo o Jornal da Record, se baseou em imagens feitas pela filiar da Globo no Rio Grande do Sul, há três anos. No vídeo, um pastor aparecer incentivando grandes doações de fiéis, na gravação o pastor diz que vai desfazer de um bem e colocar R$ 10 mil no altar.
O MP do Rio Grande do Sul afirmou nessa segunda - feira que vai investigar se houve conduta CRIM criminosa por parte dos pastores da Igreja durante as campanhas de arrecadação de doações.
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